Setor de serviços em Pernambuco teve alta de 4% em julho, segundo melhor percentual do Brasil
O país também registrou alta, embora menos expressiva, com 1,1%.
Foto: Pexels
Pela primeira vez depois de três meses o setor de serviços em Pernambuco registrou índice positivo. É o que aponta a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada pelo IBGE. Em julho a alta foi de 4%, a segunda maior do país, atrás somente do estado de Goiás (4,7%). O país também registrou alta, embora menos expressiva, com 1,1%. Na comparação entre julho de 2022 e o mesmo mês do ano passado, Pernambuco teve crescimento de 8,7% no setor de serviços, superando o percentual do país (6,3%). Entre as cinco atividades investigadas pela Pesquisa Mensal de Serviços, Serviços profissionais, administrativos e complementares tiveram a maior alta em julho, de
16,7%, em relação ao mesmo período do ano passado. Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (15,8%), ficaram na segunda posição, seguidos por Outros serviços (4,5%), Serviços prestados às famílias (4,3%). Apenas Serviços de Informação e Comunicação teve queda, de 5,9%.
Ouça a nota do repórter João Paulo Ribeiro, clicando no 'play' acima.
Notícias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 31/05/2024
Prazo de entrega da Declaração do Imposto de Renda finaliza nesta sexta (31)
Receita Federal espera receber 43 milhões de declarações em 2024
- Por REDAÇÃO
- 31/05/2024
Receita paga o maior lote de restituição do IR da história nesta sexta (31)
Cerca de 5,6 milhões de contribuintes receberão R$ 9,5 bilhões
- Por REDAÇÃO
- 31/05/2024
Abimaq: nova lei para indústria deve gerar R$ 20 bi em investimentos
Associação disse que lei era demanda antiga do setor
- Por REDAÇÃO
- 30/05/2024
Cerca de 6,4 mi de contribuintes ainda não entregaram declaração do IR
Fisco espera receber 43 milhões de documentos neste ano
- Por REDAÇÃO
- 30/05/2024
Dívida Pública sobe 0,99% em abril e ultrapassa R$ 6,7 trilhões
Contabilização de juros básicos puxou alta no mês passado
- Por REDAÇÃO
- 30/05/2024
Desemprego global deve cair em 2024, mas progresso lento preocupa OIT
Mulheres são mais afetadas pela falta de oportunidades, diz relatório