Presidente da Comissão de Igualdade Racial da OAB Caruaru especula como seria julgamento do caso Floyd no Brasil
Advogado e presidente da Comissão de Igualdade Racial da OAB Caruaru, comenta sobre o caso
Foto: Google Imagens
Foi divulgado na última terça-feira (20), que o ex-policial Derek Chauvin foi considerado culpado pelo júri no julgamento pela morte de George Floyd, durante uma abordagem no centro de Minneapolis (EUA) em maio de 2020. Ele respondia a três acusações: homicídio em segundo grau, homicídio em terceiro grau e homicídio culposo. Na situação ele havia passado 9 minutos e 29 segundos ajoelhado sobre o pescoço e costas de Floyd, que já estava sob controle e dizia não conseguir respirar, o que acabou ocasionando sua morte posteriormente.
Desde o ocorrido, em 25 de maio de 2020, o assunto ganhou repercussão mundial e o racismo entrou em pauta, devido Floyd ser afro-americano e não existir provas de crimes contra ele. Nesse sentido, em entrevista à CBN Caruaru nesta quinta-feira (22), o advogado e presidente da Comissão de Igualdade Racial da OAB Caruaru, Anderson Carvalho, comentou sobre o caso. Também destaca sobre como seria se esse episódio tivesse acontecido no Brasil; sobre o racismo institucional; e a diferença de injúria racial e o crime de racismo.
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