De acordo com a colônia Z1, em Brasília Teimosa, 185 pescadores recebem o seguro na comunidade, mas cerca de 30 estão sem o benefício desde dezembro de 2018
Foto: Reprodução/TV Globo
Depois da proibição à pesca de camarão e lagosta em áreas atingidas pelo óleo no litoral brasileiro devido a uma possível contaminação química, pescadores e marisqueiros do Recife relatam que, mesmo para os que já tinham direito ao seguro-defeso antes do desastre, o recebimento do benefício está atrasado. De acordo com o Ministério da Agricultura, eles precisam estar inscritos no Registro Geral da Atividade Pesqueira e a parcela vai ser depositada na conta em que os beneficiários já recebem o seguro-defeso. De acordo com a colônia de pescadores Z1, em Brasília Teimosa, na Zona Sul do Recife, 185 pescadores recebem o seguro na comunidade, mas cerca de 30 estão sem o benefício desde dezembro de 2018. De acordo com ela, o benefício era concedido pelo Ministério do Trabalho, mas, há três anos, passou a ser pago pelo Instituto Nacional do Seguro Social , o INSS que exige dos beneficiados, uma documentação que antes não era exigida. O governo está contabilizando agora pelo menos 10 mil pescadores afetados com as manchas de óleo encontradas nas praias.
As informações com o repórter Carlos Miguel.
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