Ordem dos Advogados de Pernambuco investiga interferência de um dos advogados do acusado de matar Beatriz Angélica em Petrolina
A instituição alega que conduta do profissional pode ter sido inadequada
Foto: Reprodução/Google Street View
Em meio a suspeitas que envolvem a conduta do advogado Rafael Nunes, integrante da defesa de Marcelo Silva, acusado de matar a menina Beatriz e a declaração da última advogada do réu a Ordem de Advogados do Brasil em Pernambuco, a OAB-PE, o caso da menina Beatriz ganha desdobramentos que afastam a perícia de uma resposta. Segundo a advogada Niedja Mônica da Silva, o seu antigo cliente, Marcelo Silva, foi coagido pelo atual representante a destituí-la do caso. Essa conduta é alvo de uma investigação da Ordem, que estuda a interferência dos representantes do acusado no caso.
A principal evidência para a OAB é a maneira que o caso foi levado pelos advogados. A primeira advogada de Marcelo, Niedja Mônica, tratava Marcelo como reú confesso, quando o acusado confessou o crime. Mas no último dia (17) Niedja diz que foi impedida de contatar o cliente pelo advogado Rafael Nunes, que no dia seguinte publicou a carta na qual Marcelo se diz inocente e coagido a confessar um crime, que segundo ele e o advogado, não cometeu.
Confira mais informações na reportagem de Emerson Saboia, disponível no play acima.
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