Para o fim de 2021, a curva aponta para um juro básico em torno de 5%, como reflexo dos riscos ao teto de gastos e ao atual regime fiscal, que ganharam ainda mais força nos últimos dias.
Foto: Google Imagens
Essa semana vai acontecer uma reunião do Copom (conselho de política monetária) para definição da taxa Selic. É consenso entre analistas que se deve manter a taxa no atual patamar. Porém, a alta nos preços e indefinições na política fiscal, com teto dos gastos ameaçado, e ausência das reformas, trazem pressão para que o Banco Central atue evitando elevação da inflação. Para isso até o final de 2020 pode ocorrer uma elevação de até 0,50% na Selic.
A preocupação com o quadro fiscal, endividamento, rolagem de dívidas e teto de gastos, seguem como principais preocupações entre os economistas.
Para explicar melhor sobre o assunto, a CBN Caruaru entrevistou o economista Pedro neves.
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