Empresários com vagas abertas não conseguem preenchê-las
Foto: Google Imagens
O polo têxtil do Agreste enfrenta falta sem precedentes de mão de obra, segundo empresários locais, em meio à retomada da produção após o afrouxamento da quarentena e diante de uma demanda aquecida – efeito do auxílio emergencial sobre a renda das classes C e D, público-alvo da produção local. Empresários com vagas abertas não conseguem preenchê-las.
A falta de mão de obra no polo do Agreste é um fenômeno sazonal, mas neste ano o quadro se agravou. Os empresários locais geralmente costumam enfrentar maiores dificuldade para contratar nos meses de maio e junho, quando parte dos trabalhadores se ocupa com tarefas ligadas às festas juninas.
Para falar mais sobre o assunto a CBN Caruaru entrevivstou o Empresário Arnaldo Xavier.
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