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Caso Henry demonstra a importância de ouvir a criança para identificar casos de abusos físicos, psicológicos e agressões

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Por: REDAÇÃO Portal

A psicóloga e mestre em neurociências e psicologia, Georgia Menezes, comenta sobre o assunto

A psicóloga e mestre em neurociências e psicologia, Georgia Menezes, comenta sobre o assunto

Foto: Google Imagens

09/04/2021
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Em entrevista à CBN Caruaru nesta sexta-feira (9), a psicóloga e mestre em neurociências e psicologia, Georgia Menezes, comentou sobre o caso do menino Henry Borel de 4 anos que veio a óbito no dia 8 de março no Rio de Janeiro. A criança teria sido encontrada pela mãe desacordada no quarto, sem respirar e com os olhos revirados, chegando já sem vida ao hospital. Um laudo do Instituto Médico Legal (IML) mostrou, porém, que o menino tinha uma série de marcas de violência pelo corpo e morreu por causa de uma laceração no fígado. Sendo o padrasto, o vereador Dr. Jairinho (Solidariedade), e a mãe, professora Monique Medeiros, principais suspeitos. 

Diante do ocorrido, a a psicóloga, Georgia Menezes comentou que acredita que a mãe não teve, ao que parece, nenhum envolvimento de afeto, mesmo sabendo de uma suposta agressão que ocorreu, não ficou atenta ao que acontecia com o filho. Georgia, afirmou que pelo que é observado a mãe não queria enxergar as agressões, ou talvez enxergava e achava que não era nada grave. “Isso acontece em outros lares, às vezes até pelo próprio pai, e a mãe normatiza”, pontua. 

A psicóloga comentou que provavelmente a criança já sinalizava que sofria agressões e ele não conseguia ser ouvido e atendido no que falava a família. Nesse sentido a profissional destacou a importância de ouvir a criança, principalmente para identificar abusos físicos e psicológicos e afirmou que as crianças falam pelo comportamento, por isso é importante estar sempre atento quando se recusarem a  ficar com alguém. 

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