Alvo de operação da PF, policial civil que vendia armas ilegalmente tem demissão solicitada pela Corregedoria da SDS
Por se tratar de uma penalidade disciplinar, o pedido precisa de sanção da governadora Raquel Lyra
Foto: G1
A Corregedoria da Secretaria de Defesa Social (SDS) solicitou a demissão do escrivão licenciado da Polícia Civil de Pernambuco, Diego de Almeida Soares. O dono do maior clube de tiros do Brasil, que fica localizado em Caruaru, no Agreste do Estado, é acusado de fraudar documentos para venda de armas e conseguir porte ilegal para cerca de 8 mil associados de seu clube. Diego, que preside a Associação dos Policiais Civis de Pernambuco, foi preso por quatro meses após ser alvo de uma operação da Polícia Federal (PF).
O processo de demissão foi publicado no Boletim-Geral da SDS, com a assinatura da secretária estadual de Defesa Social, Carla Patrícia Cunha. Por se tratar de uma penalidade disciplinar, o pedido precisa de sanção da governadora Raquel Lyra. De acordo com a SDS, atualmente, o escrivão se encontra em licença de quatro anos, para tratar de interesses particulares. O prazo se encerra em dezembro deste ano.
Ouça a nota do repórter Guilherme Camilo clicando no play acima.
Notícias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 12/11/2024
Vereador reeleito é assassinado em São João, no Agreste
Renato Virgulino, do Republicanos, foi morto a tiros na zona rural de São...
- Por REDAÇÃO
- 24/09/2024
Deolane Bezerra é solta na tarde desta terça (24)
Advogada foi presa no Recife em 4 de setembro
- Por REDAÇÃO
- 30/08/2024
Prefeito de Sertânia passa por cirurgia e continua internado após ataque
O delegado a frente do caso disse que o suspeito ainda não foi localizado
- Por REDAÇÃO
- 25/07/2024
Caruaru registra três homicídios em menos de 12 horas
Além dos homicídios, também houve uma tentativa de morte na cidade
- Por REDAÇÃO
- 18/07/2024
Dois celulares são roubados ou furtados por minuto no Brasil
Aparelhos são porta de entrada para outros crimes como golpes virtuais
- Por REDAÇÃO
- 27/05/2024
Recém-nascida é baleada dentro do Hospital Barão de Lucena; polícia investiga
A menina havia nascido cinco horas antes do ocorrido