Presidente da Amupe ressalta diminuição na arrecadação e aumento da demanda pública devido à vulnerabilidade social causada pela pandemia
Apesar dos casos do novo coronavírus terem sido confirmados em 35 cidades pernambucanas, 142 dos 185 municípios de Pernambuco decretaram estado de calamidade pública por causa da pandemia. Diante das inúmeras consequências trazidas pela doença, a perda de receita dos municípios está preocupando o poder público, já que os recursos são formados por impostos que deixaram de ser gerados como consequência do isolamento social, adotado para diminuir a rapidez em que pode ocorrer a contaminação pela Covid-19.
Durante entrevista concedida ao programa CBN Recife, o presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), José Patriota, ressaltou que, neste momento, o poder público passa uma crise dobrada em relação à própria iniciativa privada, porque a falta de arrecadação resulta no aumento da demanda, já que as pessoas ficam mais vulneráveis, empobrecidas e necessitadas da prestação de serviço público. Além disso, também surge a urgência em relação às medidas de saúde, como a estruturação de leitos, equipamentos de proteção individual, barreiras sanitárias e planos de contingência. “Se o poder público precisa de mais dinheiro nesse momento, a sociedade precisa de mais apoio e é exatamente o momento em que a gente tem um travamento, uma redução drástica nas receitas”, afirma Patriota.
Confira outras informações na entrevista completa com José Patriota, disponível no play acima.
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