Apesar dos aplicativos de entrega serem uma realidade, o custo para utilizar a plataforma, acaba encarecendo o valor bruto da mercadoria
Foto: Reprodução
Antes da pandemia do coronavírus, o restaurante do empresário Ângelo Nunes fornecia em média 200 refeições, por dia. Com as primeiras medidas restritivas, o movimento caiu quase 60% e a partir da determinação para que estabelecimentos funcionassem apenas entregando os pedidos, foi preciso reduzir o quadro de funcionários. Apesar dos aplicativos de entrega serem uma realidade, Ângelo diz que o custo para utilizar a plataforma, acaba encarecendo em até 27%, o valor bruto da mercadoria. Como não quis repassar esse valor aos clientes, decidiu fazer o próprio serviço de motoboy.
Mais informações na reportagem de Anderson Souza, disponível no play acima.
Notícias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 31/05/2024
Prazo de entrega da Declaração do Imposto de Renda finaliza nesta sexta (31)
Receita Federal espera receber 43 milhões de declarações em 2024
- Por REDAÇÃO
- 31/05/2024
Receita paga o maior lote de restituição do IR da história nesta sexta (31)
Cerca de 5,6 milhões de contribuintes receberão R$ 9,5 bilhões
- Por REDAÇÃO
- 31/05/2024
Abimaq: nova lei para indústria deve gerar R$ 20 bi em investimentos
Associação disse que lei era demanda antiga do setor
- Por REDAÇÃO
- 30/05/2024
Cerca de 6,4 mi de contribuintes ainda não entregaram declaração do IR
Fisco espera receber 43 milhões de documentos neste ano
- Por REDAÇÃO
- 30/05/2024
Dívida Pública sobe 0,99% em abril e ultrapassa R$ 6,7 trilhões
Contabilização de juros básicos puxou alta no mês passado
- Por REDAÇÃO
- 30/05/2024
Desemprego global deve cair em 2024, mas progresso lento preocupa OIT
Mulheres são mais afetadas pela falta de oportunidades, diz relatório