As reduções vão ocorrer nas despesas discricionárias, aquelas que não são obrigatórias e podem, por lei, serem remanejadas
Foto: Reprodução/G1
Em meio às incertezas e as dificuldades causadas pela pandemia de Covid-19, universidades e institutos federais de ensino devem enfrentar em 2021 um obstáculo a mais para a retomada das aulas presenciais, que é o orçamento enxuto. De acordo com o Ministério da Educação, dos R$ 4,2 bilhões que podem sair do orçamento do ano que vem, R$ 1 bilhão vai deixar as mãos das universidades e R$ 434,3 milhões, dos institutos federais. O número de matriculados nessas instituições totaliza 1,2 milhão de estudantes.
As reduções vão ocorrer nas despesas discricionárias, aquelas que não são obrigatórias e podem, por lei, serem remanejadas. Os cortes não afetam as despesas obrigatórias, como salários de funcionários e aposentadorias, que fazem do orçamento dessas instituições. Segundo o vice-reitor da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Marcelo Brito, o corte vai afetar o funcionamento das universidades, que já passam por uma perda de capacidade de gestão em diversas áreas.
Confira mais informações na reportagem de César Rosati, disponível no play acima.
Notícias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 14/11/2024
Uninassau Caruaru abre inscrições para vestibular de Medicina 2025.1
Oportunidades são para portadores de diploma e estudantes que buscam a...
- Por REDAÇÃO
- 13/11/2024
Um em cada 3 docentes de escolas públicas não tem formação adequada
Dados são do Anuário Brasileiro da Educação Básica
- Por REDAÇÃO
- 13/11/2024
Brasil aumenta investimento público em educação
Maior crescimento dos últimos dez anos no país foi em 2022
- Por REDAÇÃO
- 12/11/2024
Duas em cada cinco crianças vulneráveis estão matriculadas nas creches
Cerca de 2,6 milhões ainda estão fora da educação infantil
- Por REDAÇÃO
- 11/11/2024
Divulgação do gabarito oficial do Enem será antecipada
Inep irá informar nova data, afirma ministro do MEC