A comissão aguarda assinaturas para formalização

Foto: Reprodução/G1
Oito delegados, DNA encontrado na arma do crime, sete perícias, 442 depoimentos e 900 horas de imagens analisadas e agora uma CPI. Mesmo com toda a mobilização e pressão feita pelos pais e simpatizantes com a justiça pela menina Beatriz, morta a facadas 6 anos atrás em Petrolina, sertão do estado, o caso segue sem resposta e com reviravoltas que custam a reputação das forças policiais pernambucanas. Na manhã desta segunda-feira, a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) acatou os pedidos da mãe da vítima, Lúcia Mota, de tirar do papel uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para discutir o futuro do Caso Beatriz, além de analisar as incongruências em torno das investigações.
Nos últimos dias o deputado estadual Romero Albuquerque vem afirmando que a única assinatura que falta para a CPI ser aprovada oficialmente, é a da deputada pelo estado de Pernambuco, Dulcicleide Amorim. A parlamentar se pronunciou em sua conta no Instagram dizendo que se o deputado Romero enviar um documento digital com as 16 assinaturas pela formalização da comissão, ela estará honrada em preencher a 17º.
Confira mais informações na reportagem de Emerson Saboia, clicando no play acima.
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